Suponha que você esteja a trabalho em alguma cidade, de passagem ou queira economizar (voando de stand by, por exemplo) e tenha somente um dia para conhecer a cidade.
Um serviço que está crescendo para esse tipo de turismo é o de ônibus que fazem “city tour”, que permite conhecer boa parte da cidade e ainda descer para passear somente nas atrações que interessar, dando só uma “olhadinha” nas outras, além de oferecer informações ao longo de todo o trajeto. No entanto, outras cidades não possuem muitas atrações ou são de um turismo bem específico. Nesses casos, um bom site para se descobrir o que tem de interessante para se visitar na cidade são as dicas do site Trip Advisor.
Aqui vai uma lista de cidades com dicas de passeios para você conhecer os principais pontos turísticos e em pouco tempo:
- São Paulo
- Curitiba
- Foz do Iguaçu
- Florianópolis
- Porto Alegre
- Gramado e Canela
- Belo Horizonte
- Palmas
- Brasília
- Cuiabá
- Rio Branco
- Manaus
- Belém
- Teresina
- Fortaleza
- Natal
- Fernando de Noronha
- João Pessoa
- Recife
- Maragogi
- Maceió
- Aracaju
- Salvador
- Rio de Janeiro
- Petrópolis
- Santos
Existem cidades a alguns minutos ou poucas horas de distância das capitais que também merecem uma visita. Se você tem um dia a mais ou mora na região, é possível sair bem cedo, pegar a estrada e passar o dia na cidade, voltando só a noite. Veja algumas dessas cidades na categoria Turismo.
Manhã no Parque do Ibirapuera, caminhada pelo centro histórico à tarde e Avenida Paulista à noite. O Parque do Ibirapuera possui atrações como o lago, Planetário, Museus, auditório, exposições e obras de arte, além do contato com a natureza e eventos esporádicos. Para chegar ao Parque, use um ônibus que sai do metrô Ana Rosa. Veja mais sobre esse e outros parques de São Paulo clicando no link. O centro histórico possui diferentes atrações, que são melhor aproveitadas de fim de semana por ter um movimento mais tranquilo – veja maiores detalhes nos posts “Passeio de trólebus em São Paulo” e “Mirantes de São Paulo“. Outro ponto do centro histórico é o complexo Estação da Luz – Museu da Língua Portuguesa – Parque da Luz – Pinacoteca, que ficam um ao lado do outro e são de fácil acesso – veja mais no post sobre Turismo na Luz.
A Avenida Paulista também possui museus (como o MASP), Parque Trianon, Conjunto Nacional, Gazeta, FIESP, Casa das Rosas e outros pontos turísticos singulares. Tanto o centro como a Paulista são servidos de várias estações de metrô – não vá de carro. Uma alternativa a algum dos passeios diurnos (ou para o dia seguinte, antes de pegar o caminho de volta) é o Museu do Ipiranga, pela beleza de seu imponente prédio, de seus jardins e do Monumento à Independência – fica meio longe para ir caminhando do metrô Alto do Ipiranga. Para mais lugares interessantes, visite o artigo “30 lugares deslumbrantes em São Paulo que vão fazer você se sentir um turista“.
A melhor forma de conhecer a capital do Paraná é através da Linha Turismo: passa pelos principais pontos turísticos, partindo da Praça Tiradentes (mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos), e circula a cada trinta minutos, percorrendo aproximadamente 45 km em cerca de duas horas e meia. Com ela, tem direito a um embarque e quatro reembarques em lugares como o Museu Oscar Niemeyer, Ópera de Arame, Torre Panorâmica e Jardim Botânico – indico esses lugares como parada, que considero os pontos mais bonitos e interessantes. Veja mais informações no artigo sobre Curitiba. Outro passeio de um dia inteiro é o passeio de trem histórico Curitiba-Paranaguá, que beira precipícios descendo a serra do Mar – veja mais no post Ferrovia Paranaguá-Curitiba.
A foz do rio Iguaçu é chamada também de tríplice fronteira, de onde se avistam marcos dos territórios do Paraguai, Argentina e Brasil. O Marco das 3 Fronteiras está meio abandonado. Se tiver pouco tempo, dê prioridade para visitar as Cataratas do Iguaçu pela manhã do lado brasileiro, de onde se tem melhor vista – o lado argentino é maior, prolongando um pouco mais a visita. À tarde, conheça a usina hidrelétrica de Itaipu e, se der tempo, dê uma passadinha em Ciudad del Este, no Paraguai, para fazer umas comprinhas. Utilize ônibus para se deslocar em Foz – hospede-se próximo ao terminal. Se tiver que esperar muito tempo pelo avião, próximo ao aeroporto tem o Parque das Aves, que permite contato direto com a fauna.
A maior parte da cidade está na Ilha de Santa Catarina, mas nem por isso está tudo perto. A ponte Hercílio Luz é o principal cartão postal da cidade, merecendo uma visita ao seu mirante. Caminhando, fica centro histórico, mercado municipal e o terminal de ônibus. De sua plataforma B, é possível pegar ônibus para as principais praias (geralmente com integração em outros terminais menores). Veja mais dicas no post sobre Florianópolis.
A capital gaúcha também possui uma Linha Turismo, com um roteiro bem atraente chamado “Centro histórico” (clique no link para mais informações). Hospede-se próximo ao Parque Farroupilha para passear mais à vontade, comprar doces e pegar o ônibus já no terminal, onde poderá comprar os tickets. O Mercado também é uma parada fundamental para caminhadas no centro histórico, e parar na Usina do Gasômetro é bom para fotos e apreciar o pôr do sol no rio Guaíba.
Das cidades das Serras Gaúchas, são as mais famosas e bonitas. Os pórticos de entrada de Gramado já recebem os visitantes para suas igrejas, parques e belvederes. A rua principal possui as principais atrações (como a Igreja São Pedro e o Palácio de Festivais) e lojas de chocolates, estando próxima à Vila do Papai Noel e o Belvedere. Em Canela tem a praça principal, com a catedral de pedra, e a Cascata do Caracol, cujo acesso se dá por uma estrada de alguns quilômetros. Nessa estrada tem outras atrações, como um parque temático e outro todo feito de gelo, que demandam algumas horas de visitação.
Possui duas regiões mais turísticas: Pampulha (região norte) e centro. No braço sul da Lagoa da Pampulha, tem a Igreja São Francisco de Assis e o Mineirão. Seguindo pela Av. Antonio Carlos, atinge-se o centro, sendo os pontos fortes de visitação a Praça da Liberdade (com prédio projetado por Oscar Niemeyer e o Palácio do Governo) e descendo a Av. Cristóvão Colombo está a Savassi (bairro boêmio). Mais distante, está o Parque das Mangabeiras e a Praça do Papa (onde fica a rua do Amendoim, que o carro parece subir sozinho a ladeira devido a uma ilusão de óptica), com belas vistas panorâmicas.
Na Praça dos Girassóis, estão o Centro Geodésico do Brasil, o Palácio do Governo, esculturas e obras de arte. O trecho do rio Tocantins que banha o município faz parte do lago formado pela Usina Hidrelétrica de Lajeado, contando com uma praia fluvial e a Ilha da Canela, que pode ser conhecida de barco. Veja mais no post sobre o Jalapão.
O plano piloto e o lago Paranoá são os locais das principais atrações. A cidade também possui um serviço particular de city tour, que leva o visitante ao Memorial JK (passando pelo estádio Mané Garrincha), Catedral, Praça dos Três Poderes, ponte JK e Palácio da Alvorada. Nos últimos quatro pontos, ele faz uma parada de uns 20 minutos para fotos. O ônibus deve ser pego no Brasília Shopping, que possui uma arquitetura ousada como o resto da cidade. Como ele fica próximo à torre de TV, vale a pena visitá-la antes ou depois de fazer o city tour.
Em frente à Câmara de Vereadores da capital de Mato Grosso, tem o Centro Geodésico da América do Sul, um marco antigo dentro de uma torre nova. Próximos, estão o morro da Caixa D’Água Velha, que conta com uma praça simpática e vista da cidade, e igrejas. É uma boa ideia hospedar-se ali perto e depois seguir para a rodoviária, pegando o ônibus que vai para o município de Chapada dos Guimarães, umas duas horas de distância. Contrate um guia ou táxi com antecedência para ser guia às principais atrações: centro geodésico da América do Sul (o verdadeiro, com vista panorâmica da chapada e Cuiabá ao fundo), Cachoeira Véu da Noiva, Caverna Aroe-Jari e Gruta da Lagoa Azul (em fazenda particular), Cidade de Pedra e caminho das águas (sequência de cachoeiras). Tirando as duas primeiras atrações, as outras são distantes entre si, então deverá escolher apenas uma para fazer o passeio e voltar com o ônibus da noite.
As principais atrações ficam no centro histórico, às margens do rio Acre. Hospedando-se pelo centro, é possível fazer os passeios a pé, do Parque da Maternidade, passando pela praça Plácido de Castro e Palácio Rio Branco, até o Mercado Velho e Praça da Bandeira. Veja o post sobre Acre e Rio Branco e suas principais atrações clicando no link, e também uma sugestão de trajeto para caminhada.
A estrada Torquato Tapajós liga o aeroporto ao centro da cidade, passando pela Arena da Amazônia (estádio utilizado na Copa do Mundo de 2014). As principais atrações estão na Praça São Sebastião (centro) e Ponta Negra, praia fluvial de onde saem barcos para passeio pelo rio Negro e passagem no encontro das águas dos rios que formam o Amazonas. Veja mais sobre Manaus e suas atrações clicando no link.
Próximo à Praça da República tem o Theatro da Paz e a Estação das Docas, um complexo com restaurantes que servem doces e comidas típicas, construído a partir da restauração do antigo porto. Seguindo ao longo da Baía do Guajará, tem o Mercado Ver-o-peso e o Mangal das Garças. Ainda no centro, tem o Museu Paraense Emílio Goeldi, com várias espécies animais e vegetais. As distâncias não são curtas, é bom pegar táxi para não perder tempo nem se cansar muito nas altas temperaturas.
A praça da Liberdade e a torre da ponte estaiada são as principais atrações, ligadas por uma avenida com espaço para caminhadas ao longo do rio e a av. Frei Serafim. Pode contratar os serviços de uma empresa de turismo ou pegar um ônibus para conhecer o Parque de Sete Cidades, que fica umas duas horas e meia de distância. Veja mais clicando no link do post Teresina e Parque de Sete Cidades.
A capital do Ceará possui o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av. Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar, tudo bem próximo – fica a dica de hospedar-se próximo a esse local. Não muito longe está o Mercado Central de Fortaleza, um bom ponto para comprar lembrancinhas e castanhas. Também são famosos a Praia do Futuro e o Beach Park – mas aí são necessários outros dias de passeio. Uma alternativa é fazer viagens de duas horas e meia para Canoa Quebrada para visitar as praias e falésias de várias cores e voltar no mesmo dia.
Também possui um serviço privado de city tour, que é muito útil já que as atrações são distantes entre si. As principais atrações são: Barreira do Inferno (base de lançamento de foguetes – veja mais clicando no link), cajueiro de Pirangi (o maior do mundo), Fortaleza dos Reis Magos com vista para a ponte estaiada Newton Navarro. Ela atravessa o rio Potengi ligando o centro à zona norte e ao novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante (o aeroporto de Parnamirim foi desativado), sendo caminho também para o Parque de Genipabu, com imensas dunas para passear de bug e lagoas. O ponto com maior número de hotéis é a praia de Ponta Negra, onde há uma duna conhecida como morro do Careca. Ainda tem de atrações o Parque da Cidade (com mirante projetado por Oscar Niemeyer), Parque das Dunas (próximo à Via Costeira) e o estádio das Dunas, utilizado na Copa do Mundo de 2014.
Indicado fazer o chamado “ilhatur”, que passa pelas principais atrações da ilha em um dia, incluindo paradas para banho, mergulho, fotos e almoço. Veja mais sobre o arquipélago no post sobre Fernando de Noronha.
O Parque Sólon de Lucena (com a singular lagoa) e o Largo de São Francisco, com sua Igreja e casas históricas bem preservadas são atrações bem próximas. No outro extremo da cidade tem a Ponta do Seixas: ponto mais a leste continental do Brasil. Seguindo para o norte, tem a falésia de Cabo Branco e a praia com o Hotel Tropical Tambaú, famoso cartão postal da cidade. Passeio de Catamarã para a ilha da Areia Vermelha e Cabedelo é uma opção.
O centro histórico, também chamado Recife Antigo, possui a maioria das atrações: rua Bom Jesus, Torre Malakoff (observatório astronômico), ponte Maurício de Nassau (com esculturas e toda decorada), paço da Alfândega, ponte Boa Vista (com estrutura de ferro), praça da República (Tribunal de Justiça, Teatro Santa Isabel e Palácio do Governo), praça 13 de maio (com vários prédios governamentais), Centro Cultural (antigo presídio) e o marco zero, local de fundação, com bonitos prédios históricos, de onde pode-se o Parque das Esculturas. Próximo ao aeroporto existem hotéis, Shopping Recife e a praia de Boa Viagem, com vários recifes. Seguindo para o norte, tem a cidade histórica de Olinda, com suas ladeiras de pedra, igrejas e casas bem preservadas e uma bonita vista de Recife a partir da Igreja do Alto da Sé e Observatório Astronômico. Mais distante, tem o forte das Cinco Pontas, o forte do Brum e a Oficina do artista plástico Francisco Brennand. Começando cedo, da pra ver tudo a pé (tirando as atrações mais distantes) e a tarde dar uma volta em Olinda.
Suas principais atrações são o passeio (de catamarã ou outra embarcação mais rápida) até as piscinas naturais e o Caminho de Moisés: um banco de areia que segue da praia até outro conjunto de piscinas naturais. Como as duas atrações só acontecem na maré baixa, deve-se estar atento à tábua de marés e planejar bem um dos dois passeios. Todo o litoral de Alagoas e Pernambuco possui muitas piscinas naturais, sendo estas e as de Porto de Galinhas as mais famosas.
A praia do Pajuçara possui passeios de jangada até as piscinas naturais no horário de maré baixa – consulte a tábua de marés. Com a maré baixa, também é possível, na praia vizinha de Ponta Verde, chegar a pé no farol de Alagoinhas. No centro, pode-se visitar o Mirante de São Gonçalo e a Praça dos Martírios, com o Museu Palácio Floriano Peixoto e a Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus dos Martírios.
Vale a pena reservar uma parte do dia para dar uma volta na região da Ponte do Imperador, às margens do rio Sergipe. Junto dela, estão prédios históricos governamentais e o Museu da Gente Sergipana, com grandes esculturas representando o folclore do estado. Passando pelo Calçadão da Praia Formosa e seu mirante, siga para a Praia de Atalaia, com grande faixa de areia e um farol. Seu calçadão contém várias esculturas, incluindo os Arcos da Orla, uma escultura de caranguejo gigante (passarela do Caranguejo) e o Projeto TAMAR.
O centro histórico é formado por Pelourinho e Cidade baixa. O Pelourinho é um complexo com vários prédios históricos (onde a vista mais tradicional é na Praça José de Alencar) e igrejas (sendo a mais famosa a Igreja de São Francisco de Assis). Próximo, tem o Palácio do Governo e o elevador Lacerda, que dá acesso à cidade baixa e o Mercado Municipal. Dentro do Palácio do governo, você poderá encontrar um guia oficial da prefeitura, que é altamente indicado para evitar abordagens de vendedores e assaltantes, além de obter mais informações sobre os pontos turísticos e não se perder. Descendo algumas ruas, passando pela famosa praça Castro Alves, em meia hora chega-se no dique do Tororó (com esculturas de deuses do candomblé) e o estádio da Fonte Nova, utilizado na Copa do Mundo de 2014. Mais distante, tem Farol da barra, próximo a praias e com um famoso pôr do sol. Pegando um ônibus para o aeroporto, é possível avistar várias praias e parques até chegar na praia de Itapuã. Descendo lá, caminhe entre piscinas naturais até o farol vermelho e branco da praia. Dica: visite o centro histórico histórico de manhã, depois Farol da Barra e termine o dia em Itapuã.
A antiga capital do Brasil possui muitas atrações, então seguem algumas opções, sendo que cada uma corresponde a um período do dia (manhã ou tarde) e dá pra fazer tudo indo de metrô: centro histórico e Maracanã, Pão de Açúcar, praias da zona sul e Corcovado. O centro histórico possui próximos o Aeroporto Santos Dumont, Teatro Municipal, Catedral Metropolitana, prédio da Petrobrás, Ilha Fiscal (no mesmo ponto de venda do ingresso do barco para atingir a ilha, é possível visitar um submarino e um navio da Marinha), Museu do Amanhã, Marina da Glória e outros prédios próximos. Seguindo pela Av. Presidente Vargas, você passa pelo Campo de Santana, Marquês do Sapucaí e é caminho para o estádio do Maracanã e a Quinta da Boa Vista, com o Museu Nacional.
Outro caminho é seguir para o sul, passando pela praia do Flamengo e chegando ao Pão de Açúcar, onde tem um bondinho que liga a praia vermelha ao morro da Urca e ao Pão de Açúcar. Esse passeio é o mais importante, pela vista panorâmica de boa parte da cidade e Baía de Guanabara. De lá, pode seguir para as praias da zona sul: Copacabana (com o forte) e Ipanema (com o penhasco Dois Irmãos e a Lagoa Rodrigo de Freitas). Margeando a Lagoa, atinge-se o Jardim Botânico.
A estátua do Cristo Redentor fica no alto do morro do Corcovado, que pode ser atingido de vários maneiras. A mais interessante é através do trem, que parte da estação Cosme Velho.
A uma hora de distância do aeroporto do Galeão, está a cidade serrana de Petrópolis. O trecho de serra da estrada que liga ao município é inclinada e tortuosa no trecho de serra e é comum ter nevoeiro denso depois das 5 da tarde. O centro da cidade concentra várias casas históricas e bem preservadas, em diversos estilos arquitetônicos. Um passeio a pé na rua da Imperatriz e avenida Köeller permite ver essas casas, assim como o Museu Imperial (só abre às 11h), Palácio Amarelo, Catedral São Pedro de Alcântara, casa da Princesa Isabel e Palácio Rio Negro. Entrando na rua da praça 14-bis (com um monumento ao avião de mesmo nome), está a casa de Santos Dumont (só abre às 9h) – de sua base, é possível ver o relógio de flores e o trono de Fátima, no alto do morro. Virando a avenida Roberto Silveira, na rua Padre Siqueira está uma fábrica de cerveja e o Palácio de Cristal. No início da rua da Imperatriz, está a praça Dom Pedro I (ou praça do Obelisco), com um antigo teatro. Já fora do centro (no caminho para o Rio de Janeiro), está o Palácio Quitandinha, um antigo e suntuoso hotel de frente para o lago que virou condomínio.
A cidade central da Baixada Santista é um grande destino turístico dos moradores da Grande São Paulo nas férias e finais de semana para banhos de mar e curtir um sol na praia. No entanto, a cidade também possui muita história, sendo também organizada e bem preservada em vários pontos. Uma dica é chegar cedo na praia (quando o sol não está forte e tudo está mais calmo) e depois seguir para o centro histórico por alguma avenida que margeie algum dos “canais” da cidade. Lá, fazer um passeio de bonde, onde primeiro sai às 11h da Praça Mauá e a viagem dura por volta de 40 minutos, com direito e narração dos principais pontos turísticos. Depois, passe no Museu de Café para experimentar grãos de todo o Brasil e siga para pegar o funicular que leva ao topo do Monte Serrat, com vista panorâmica de toda a cidade. Termine o dia pegando o teleférico de São Vicente ou dando uma volta na bica do Anchieta, aproveitando a feira de artesanato e conhecer o marco padrão, onde foi fundada a primeira vila do Brasil. Veja mais detalhes no post sobre Santos.
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