A menos de 10km da capital está a Olhão, uma cidade essencialmente residencial e um dos maiores portos de pesca do Algarve, sendo um importante centro de produção de sardinha e atum de conserva. Olhão é conhecida como “cidade cubista”, devido ao desenho das suas casas, que, como cubos, crescem em altura por açoteias e mirantes, a lembrar o Norte de África.
A principal igreja é a de Nossa Senhora do Rosário, na Praça da Restauração, construída entre 1691 e 1698. Não muito longe daí está Mercado de Olhão: dois edifícios em tijolo na zona ribeirinha, onde pode encontrar muitos cafés e banquinhas. Um calçadão completa o cenário para caminhadas aprazíveis junto à Ria Formosa. Partindo do mercado na direção das igrejas, está uma estátua da lenda de Floripes.
As ilhas da Culatra e da Armona oferecem paisagens deslumbrantes e quilômetros de praias quase desertas, acessíveis por barco a partir da marina de Olhão. A Praia da Armona possui uma parte voltada para a Ria Formosa e outra para o mar, que é a parte onde costumam ficar os banhistas. Ela fica 20 minutos a pé da marina da ilha, e o caminho passa por pequenas casas bem arrumadas e decoradas com plantas.
Parte do concelho de Olhão, está a União das Freguesias de Moncarapacho e Fuseta. Segundo os relatos históricos mais antigos datados de 1572, o local era conhecida por “Fozeta” (diminutivo de foz) o que teria tido origem no fato de ali desaguar um ribeiro chamado “ribeiro do tronco”. De sua marina, partem barcos que atravessam a ria até a Praia da Fuseta de frente ao mar, mas também existe uma pequena praia urbana (Praia da Fuseta Ria) com águas calmas junto à cidade.
Veja mais destinos em Portugal ao clicar no link.